quarta-feira, 1 de agosto de 2012

Caixa reduz juro de financiamento de materiais de construção


Linha de crédito voltada para compra de materiais de construção para imóveis residenciais tem taxas de juros reduzidas e prazo estendido.
 A Caixa anunciou a redução das taxas de juros para o financiamento de materiais de construção. A linha de crédito Construcard, voltada para construções e reformas residenciais, teve sua taxa mínima reduzida de 1,96% para 1,40% ao mês e a máxima, de 2,35% para 1,85% ao mês. As taxas variam de acordo com o prazo do financiamento: quanto menor o prazo, mais baixa é a cobrança. 
O prazo máximo do financiamento, que era de 60 meses, também sofreu alteração e foi ampliado para até 96 meses. 
Ao contratar a linha de crédito Construcard, o cliente recebe um cartão magnético que só pode ser usado em lojas de materiais de construção conveniadas à Caixa. São mais de 65.000 pontos comerciais credenciados. Além da compra de material de construção, também é possível comprar móveis embutidos e sistemas de aquecimento solar em algumas das lojas.
O cliente pode optar por fazer o pagamento da primeira parcela apenas depois de seis meses após a obtenção da linha de crédito. O limite de crédito disponibilizado varia de acordo com a capacidade financeira do cliente, que é avaliada pelo seu histórico de crédito. Para correntistas, o limite já pode estar pré-aprovado, bastando fazer a opção pela contratação com o gerente.
Quem não é cliente da Caixa, deve realizar uma avaliação cadastral para ter acesso ao financiamento. Para isso, o interessado deve se dirigir a uma das agências da Caixa, e apresentar documentos pessoais (RG, CPF, comprovantes de endereço e de renda).
Além da linha de crédito para compras de materiais de construção, a Caixa também possui linhas de financiamento específicas para reformas. Estes empréstimos podem ser usados para bancar todos os custos de uma reforma e não apenas os materiais de construção.
Fonte: Exame.com

quinta-feira, 12 de julho de 2012

JUSTIÇA CONDENA CREA-PR A DEVOLVER TAXA DE ART


A Justiça Federal de Foz de Iguaçu recentemente condenou o CREA/PR a restituir o valor de R$ 9.528,86 (nove mil, quinhentos e vinte oito reais e oitenta e seis centavos) referente ao pagamento indevido (ilegal) da taxa de art. (Justiça Federal - Sentença)
Essa importantíssima decisão é decorrente do ajuizamento da Ação do Técnico Agrícola – Carlinhos Radaelli que confiou na ATAEPAR/SINTEA PR e teve coragem de enfrentar o CREA/PR.

VEJA POR QUE A COBRANÇA DA ART É ILEGAL
O que é um tributo? Quando se fala em imposto o próprio nome diz: é algo que nos é imposto. É aquilo que devemos pagar independentemente de nossa vontade. É algo obrigatório. Como se institui e se cobra um tributo? Você já ouviu dizer que somente a lei pode instituir ou aumentar imposto (art. 150, I, da CF). Quando a lei institui um tributo ela deve especificar quem pode cobrar, quem deve pagar, quando deve pagar e quanto deve pagar. Em determinadas situações, nos tributos conhecidos como reguladores (IOF, Imposto de Importação, Imposto de Exportação e IPI), o art. 153, § 1º, da Constituição, prevê que o Poder Legislativo, mediante lei que estabeleça as condições e os limites, pode alterar o valor das alíquotas. Isto tem sua razão de ser na necessidade de controle do mercado pelo Poder Público. Assim, dentro dos limites fixados em lei, o Poder Executivo pode alterar as alíquotas do IOF, II, IE e do IPI. Não há permissão constitucional para que o Poder Executivo ou suas autarquias fixem ou alterem os valores de outros tributos que não os aqui citados. Por que a cobrança da ART é ilegal? A lei que criou a ART diz que todo o contrato para execução de obras fica sujeito à "Anotação de Responsabilidade Técnica" (ART). Exigir ART não é ilegal. O profissional ou empresa que fizer projetos fornece a ART, como se fosse a receita ou o prontuário médico existente na área da saúde. A ilegalidade não está na exigência da ART. O que não se pode é cobrar taxa de ART. Vejamos, neste sentido, o que diz o artigo 1º, § 2º, da Lei que criou a ART: § 2º O CONFEA fixará os critérios e os valores das taxas da ART ad referendum do Ministro do Trabalho. (aqui está a ilegalidade). Foi esclarecido anteriormente que somente o Poder Legislativo pode fixar o valor do tributo. Assim, no momento que a Lei delegou a um órgão da Administração, no caso o CONFEA, o poder de fixar os valores da ART, de forma flagrante, VIOLOU o disposto no artigo 150, I da CF e no artigo 97, IV, do CTN. Como obter a restituição do valor pago a maior? Para obter a restituição do valor o primeiro passo é apurar o quanto foi pago nos últimos 5 (cinco) anos. Quem não tiver estes dados pode obter junto ao CREA a relação das ARTs e respectivos valores pagos. Como fazer nos casos de empresa onde um profissional assina como responsável técnico? A legitimidade para receber é de quem pagou. Quando a empresa presta serviços ou executa as obras, as ARTs são recolhidas em nome da empresa, com o responsável técnico. Nestes casos legitimada para receber é a empresa. Nos casos em que o profissional, pessoa física, por si só, presta serviços ou contrata execução de obras, é ele quem irá obter a restituição. Veja mais em: 
http://www.sinteapr.org.br/taxa_art.html

TAXA DE ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA (ART) - RESTITUIÇÃO
O Técnico Agrícola Carlinhos Radaelli ingressou com Ação Declaratória cumulada com Repetição de Indébito contra a cobrança ilegal da taxa de anotação de responsabilidade técnica – ART realizada pelo CREA/PR. A taxa de anotação de responsabilidade técnica é cobrada toda a vez que o profissional e/ou a empresa realizar um contrato de prestação de serviço, a exemplo, topografia, prescrição de receita agrícola, construção de prédio, reforma, etc.

A ação movida foi julgada procedente, declarando ilegal a cobrança da taxa de ART e condenando o conselho a restituir/devolver os valores indevidamente recolhidos nos últimos 5 (cinco) anos.
Agora, em recente decisão a 2ª TURMA RECURSAL DO PARANÁ, por unanimidade, NEGOU PROVIMENTO ao recurso do CREA, confirmando a sentença de 1º Grau.

Fonte: grupo perícias e avaliações 

Concreto com menos cimento reduz impacto ambiental


Concreto resistente e barato
A produção de concreto de alta resistência, com menor impacto ambiental e custo reduzido acaba de ser obtida em uma pesquisa desenvolvida na Escola de Engenharia de São Carlos (EESC) da USP.
"A pesquisa teve como objetivo buscar tecnologia que possibilitasse um concreto autoadensável, com baixo consumo de cimento Portland, e de alta resistência", conta Tobias Pereira, que desenvolveu o trabalho em conjunto com o professor Jefferson Libório.
Segundo ele, a fórmula - fcm = 65 MPa aos 28 dias - significa que o concreto pudesse, em 28 dias, suportar a compressão de 65 Mpa (megapascal - valor que expressa resistência à compressão) e, por fim, ainda viesse a ter alta durabilidade.

Resistência do concreto
Para a realização desta pesquisa, o engenheiro utilizou modelos teóricos e práticos de distribuição granulométrica dos tamanhos de partículas para a composição do concreto, além de um aditivo superplastificante composto por policarboxílicos, que permite que o concreto se torne mais fluido sem adicionar muita água, e de adições minerais correspondendo a 10% da massa de cimento Portland adicionado.
Em geral, a recomendação de uso de altas quantidades de cimento Portland ocorre devido à necessidade de alta resistência do concreto, por exemplo, em pilares de edifícios altos ou em peças de sustentação em grandes vãos.
Porém, altas quantidades de cimento aumentam o calor de hidratação, ocasionado pela reação química entre o cimento e a água. Este calor, quando liberado,atua aumentando a temperatura do concreto, que se expande e acaba por ter maior propensão a rachar, o que implica na diminuição da resistência mecânica e na possibilidade de penetração de água ou infiltração de umidade do meio ambiente.
Na produção de concreto, 90% do CO2 vem da fabricação do cimento Portland

Redução do impacto ambiental
O maior problema quanto ao uso do cimento Portland em altas porcentagens é que atribui à produção de concreto a característica de vilã ambiental, pois implica na produção de 90% de gás carbônico da indústria de concreto.
O pesquisador explica que, "a intenção era produzir um concreto que utilizasse apenas 350 quilos por metro cúbico (kg/m³) do cimento Portland, bem menos do que os 500 Kg/m³ de um concreto tradicional. Mas os resultados encontrados foram até melhores, porque mais baixos, chegaram a apenas 325 kg/m³."
Esta redução na quantidade de cimento sinaliza a possibilidade da diminuição da produção de cimento e, consequentemente, a diminuição de emissão de gás carbônico e menor impacto ambiental. Além do barateamento da produção de concreto".

Concreto com fibras e lã de rocha
A mais na composição, diferenciando-se de um concreto tradicional, foram utilizadas fibras de poliamida ou lã de rocha.
Os resultados foram melhores do que os esperados, pois "em um concreto tradicional, em caso de incêndios, a água que permeia o concreto se expande em forma de gás e há a possibilidade de explosão.
Porém, havendo a fibra de poliamida, esta derrete formando canalículos que acabam por auxiliar na liberação do vapor, diminuindo a possibilidade de explosão." afirma o pesquisador.
Já ao se adicionar lã de rocha, a surpresa foi ainda maior porque "apesar de não contribuir para diminuir a possibilidade de explosão do concreto em situações de incêndio, observou-se que esse tipo de fibra contribui para aumentar a resistência à abrasão do concreto, ou seja, diminuir a possibilidade de erosão.
Este resultado indica que concretos com esse tipo de fibra podem ser uma boa opção para aplicá-los em pavimentos", acrescenta o pesquisador.

Concreto autoadensável
Um dos processos durante a produção do concreto é denominado vibração, ela é essencial para a retirada de ar aprisionado da massa e também para tornar o concreto mais homogêneo ao preencher as fôrmas e envolver as armaduras.
O engenheiro ressalta, no entanto, que o concreto obtido por meio do estudo "é autoadensável e não necessita ser vibrado para que tome forma, ele acaba por se moldar às formas com o próprio peso."
A ausência da vibração elimina uma etapa da moldagem do concreto o que consequentemente gera redução do tempo de construção e do custo de fabricação.

Fonte: Agência USP


sábado, 30 de junho de 2012

Casa conceito com custo final de R$ 35 mil criada pelo Instituto Flamboyant


O Flamboyant Shopping Center, em Goiânia, abriu para visitação a Casa Conceito, projeto de habitação sustentável com custo de R$ 35 mil. Com 56 m² e cinco cômodos (sala, varanda, cozinha, quarto e banheiro), o local pode ser visitado até o dia 15 de junho.


De acordo com a empresa, o projeto procurou apresentar soluções sustentáveis que agregam aspectos econômicos e ambientais. Assim, apresentou 60% de economia em seu valor final, se comparado a construções convencionais.

Dentre as principais características da casa, estão a utilização de tijolo e telha que diminuem a incidência de ruídos externos, iluminação inteligente e ambiente climatizado.

Nas paredes da Casa Conceito foram utilizados tijolos ecológicos, feitos de terra, resíduos da construção civil e 10% de cimento. A sustentação é feita com aço recuperado de demolições e concreto proveniente da mistura de telhas, mármore, cimento e britas.

O piso interno é constituído de madeira de reflorestamento e demolição, enquanto na área externa foi utilizado o piso drenante, feito de pedriscos, raspa de garrafa PET, pó de pneu e fibra de coco. Segundo a empresa, esta técnica favorece a drenagem das águas pluviais para o subsolo, contribuindo também para minimizar enchentes.


As telhas da casa foram produzidas através da associação de embalagens ou sacos de bala feitos de alumínio e papel. O forro traz cartonado e isopor reciclado. As mangueiras de tubulação elétricas foram feitas com plástico reciclado, proveniente de sacolas plásticas de supermercado. Já os cabos e fios são feitos de alumínio ou cobre, com coberturas de borrachas recicladas de equipamentos eletrônicos.

Para o consumo de energia, foi escolhida a captação de energia solar através de células fotovoltaicas. A empresa afirma que o equipamento tem vida útil de 20 anos e capacidade para acender lâmpadas, televisão e geladeira.

A água da casa conceito também pode ser reaproveitada, sendo direcionada a uma caixa subterrânea que faz um tratamento através de pedras. O material tratado pode então ser usado para regar plantas, lavar a casa ou ser direcionada para um espelho d'água.


Fonte: PINIweb


segunda-feira, 25 de junho de 2012

Construção civil cresce e gera mais empregos para a região do Cariri


O crescimento do setor de construção civil e da economia no Cariri é exponencial. A afirmação é do engenheiro civil e professor universitário Jéferson Marinho. Segundo o professor, a economia cresce em uma vertente positiva e não tem previsão de parar. Ele avalia que esse crescimento se deve ao crescimento geral do Brasil, com um adicional exclusivo do Cariri. “A construção civil cresce muito e o momento agora é que os bons construtores terão seu papel ampliado no próximo período”, avalia.
 A construção civil é dos setores da que mais emprega e gera desenvolvimento para o Cariri
Mesmo sem quantificar esse crescimento, Marinho avalia que no geral o mercado ainda é muito promissor e muitos bairros de cidades como Juazeiro, Crato e Barbalha vão se valorizar ainda mais. Ele cita como exemplo o bairro Muriti, em Crato, único espaço, para ele, em que a terra de Bárbara de Alencar tem para crescer no setor da construção civil. Em Juazeiro do Norte, Marinho aponta o Bairro Lagoa Seca como um dos mais valorizados hoje, que conta com um complexo de grandes obras, como universidades, condomínios e apartamentos de luxo.

Patrícia Coelho, representante do Sindicato da Indústria da Construção Civil (Sinduscon) tem avaliação similar a de Jéferson Marinho. De acordo com a empresária, projetos como o Minha Casa Minha Vida contribuíram para o fortalecimento da construção civil em Juazeiro do Norte. Outro ponto é a reforma e construção de shoppings centers na terra de Padre Cícero. “Essas construções ajudaram muito a aquecer o mercado”, avalia.

Ela lamenta, entretanto, os problemas de mão-de-obra. “Tivemos um verdadeiro apagão na mão-de-obra que prejudicou em muito o setor, mas isso começou a ser superado”, disse. Patrícia Coelho avalia ainda que no próximo período a tendência é de crescimento. “Acredito que o setor de construção civil tem ainda muito que crescer em nossa região, já que muitos empreendimentos devem ser lançados e há espaço no mercado para esse tipo de investimento”, afirma. Para Patrícia Coelho a construção civil deve ser atualmente um dos setores da economia regional que mais cresce, emprega e gera desenvolvimento para o Cariri.

Fonte: Jornal O Povo


terça-feira, 19 de junho de 2012

O mercado imobiliário ainda em crescimento no Cariri.


O mercado imobiliário ainda tem espaço para crescimento na Região do Cariri. De acordo com o professor e empresário, Jeferson Marinho, há ainda muitos espaços para investimentos, construção e depois aluguel desses imóveis, mas algumas áreas estão saturadas.Segundo ele, o São José, no entorno do Atacadão, está saturado, já que esse espaço teve um crescimento significativo com a chegada da empresa.

“Foi muito positivo, pois o Atacadão levou empregos direitos e indiretos e crescimento para o São José”, afirma. Para Marinho, a área ficou muito valorizada. “Um terreno que era avaliado em R$ 8 mil passou cinco anos depois a valer R$ 40 mil, e isso é uma grande valorização”, alerta.
Para ele, com a melhoria do poder aquisitivo, as pessoas passaram a comprar mais imóveis do que alugar. Outro ponto é com relação aos programas sociais, como o Minha Casa Minha Vida, que em Juazeiro do Norte, por exemplo, vem sendo feito a passos largos. “O programa é um dos atrativos na Região Metropolitana e vem beneficiando muita gente, tirando pessoas do aluguel”, afirma.Para o professor, o mercado imobiliário do Cariri é atípico quando comparado com o mercado de outras regiões do país.
“Temos uma demanda reprimida e um crescimento exponencial do setor no Cariri. Além disso, aqui o pessoal trabalha com financiamento próprio”, afirma.
O mercado imobiliário caririense conta ainda com um fato a seu favor. O crescimento dos cursos de nível superior vem trazendo à região uma leva significativa de estudantes de várias partes do Ceará e de outros estados. O turismo religioso com as romarias, as festas nos meses de junho e julho, os meses de férias e final de ano, também elevam o número de imóveis que são alugados.Outro fator que contribui para o bom momento do mercado imobiliário é a aceleração e o crescimento da economia do Cariri.
Segundo o professor Aydano Ribeiro, do curso de Economia da Universidade Regional do Cariri (Urca) o atual momento é de crescimento. “A Região do Cariri cresce como cresce o Brasil e o Estado, e esse crescimento às vezes é bem maior que de muitas regiões”,avalia. 
Fonte: Tarso Araújo/do Cariri/especial para O POVO

sexta-feira, 8 de junho de 2012

CAIXA AMPLIA PRAZO DE FINANCIAMENTO



A Caixa Econômica Federal anunciou, nesta terça-feira (5), a ampliação do prazo do financiamento habitacional, com recursos da Poupança (SBPE) e alienação fiduciária, para até 35 anos. Atualmente o prazo é de até 30 anos. Foram anunciadas ainda novas reduções nas taxas de juros dos financiamentos com recursos SBPE.

Para imóveis financiados pelo Sistema Financeiro da Habitação (SFH), as taxas caem para 8,85% para todos os clientes. A taxa pode chegar a 7,8% em função do grau de relacionamento com o banco. Fora do SFH, as taxas foram reduzidas para 9,9% para todos os clientes, e para clientes CAIXA pode chegar a 8,9%.

Segundo o vice-presidente de Governo e Habitação do banco, José Urbano Duarte, essa nova redução permite aos clientes a aquisição de imóveis melhores e em condições ainda mais vantajosas, além de manter a CAIXA com as menores taxas do mercado.

Como exemplo, Urbano cita as condições de financiamento de uma pessoa com renda familiar de R$ 10 mil, independente do relacionamento com o banco. Nas regras anteriores, o mutuário financiava até R$ 267 mil. Com as novas taxas e prazo de 420 meses, o tomador pode financiar até R$ 280 mil. Se essa mesma pessoa for cliente da CAIXA, por meio de conta salário, poderá financiar até R$ 303 mil.

Com as novas taxas de juros o cliente ainda pode optar por comprar o mesmo imóvel reduzindo seu encargo mensal. Por exemplo, para um financiamento no valor de R$ 267 mil a prestação cai de R$ 3.000 para R$ 2.604, uma redução de 13% (para cliente com relacionamento CAIXA nas novas condições de taxa e prazo).


(Fonte: Caixa Econômica Federal)