sexta-feira, 29 de novembro de 2013

PIB da construção crescerá até 2% em 2013 e 4% em 2014, diz CBIC

Pacote de concessões do Governo Federal e programas como Minha Casa, Minha Vida e o PAC deixam a entidade mais otimista para o próximo ano



A Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) divulgou na última quarta-feira (20) que espera um crescimento de 2% do Produto Interno Bruto (PIB) da construção em 2013. Já para o ano que vem, a entidade segue otimista e prevê um crescimento de 3% a 4%.
Inicialmente, a previsão de crescimento para o setor neste ano era de 2,5%, mas caiu para 2%. Segundo o vice-presidente da CBIC, José Carlos Martins, isso se deve à economia do País. "Quando a economia não anda na velocidade que se imagina, o investimento privado também não anda", disse. Além disso, o executivo criticou o excesso de burocracia e apontou como gargalos os custos, os prazos e a insegurança jurídica.
Já para o ano que vem, de acordo com Martins, o pacote de concessões do Governo Federal deve trazer cerca de R$ 500 bilhões em investimentos. Há também a continuidade dos programas Minha Casa, Minha Vida (MCMV) e do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), importantes para o setor.
"Para as concessões, o mais importante são regras claras e confiáveis. Esperamos que elas continuem a andar. No Minha Casa, Minha Vida, seria muito importante o governo sinalizar a continuidade do programa nos próximos anos", ressaltou Martins.
Segundo números da CBIC, de janeiro a setembro, o setor da construção contratou mais 148 mil trabalhadores com carteira assinada. O número foi bem menor do que registrado em 2012, quando o volume alcançou 213 mil admissões. Para o vice-presidente, o setor, que já emprega mais de três milhões de pessoas atualmente, vai continuar contratando em 2014, mas não "tanto quanto em 2012".
Fonte: PINIweb

quarta-feira, 20 de novembro de 2013

Déficit habitacional em queda

Estudo aponta que entre 2007 e 2011 déficit habitacional básico caiu 13%
O estudo não considerou famílias que moram em favelas
 por conta da descontinuidade de dados do IBGE
Estudo feito pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (SindusCon-SP) e pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) aponta que o déficit habitacional básico brasileiro caiu 13% entre os anos de 2007 e 2011. Em 2011, o déficit ficou em 3,353 milhões de famílias sem moradia adequada, segundo os resultados divulgados no início deste semestre, com base em dados do IBGE. Os números são referentes ao déficit habitacional básico - que é composto por famílias que vivem em coabitação (1,674 milhão) e moradias inadequadas (1,677 milhão).
Esses dados não consideram famílias que moram em aglomerados subnormais (favelas), por conta da descontinuidade de dados (a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio - PNAD - deixou de registrar os dados referentes à localização dos domicílios em favelas). No entanto, a estimativa é que o número de famílias nessa condição seja de 2,175 milhões.
O estudo aponta alguns fatores que influíram no desempenho do déficit habitacional: melhoria da renda, principalmente das famílias de baixa renda, e expansão do crédito e dos subsídios do Minha Casa, Minha Vida.
Em termos relativos (proporção entre os domicílios que faltam e o número de famílias existentes), o déficit recuou de 6,5% em 2007 para 5,2% em 2011. No período em questão, o número de domicílios no Brasil passou de 55,9 milhões para 61,5 milhões, enquanto o número de famílias subiu de 59,5 milhões para 64,4 milhões.
As cidades concentram 71% das necessidades de novas moradias. Na zona rural, porém, estão 46% dos domicílios rústicos, improvisados e cortiços - apesar da área representar apenas 14% do total de domicílios do País. A partir do resultado, conclui- se que seria necessário aumentar em 5,4% o número de domicílios no País para se eliminar o problema. Vale lembrar que esse número desconsidera as favelas.
Ferramenta automatiza avaliação de imóveis
A Unidade de Financiamentos da Cetip disponibilizou a primeira plataforma eletrônica brasileira de gerenciamento de dados de avaliações de imóveis. A intenção da empresa, que já opera no mercado financeiro com avaliações de automóveis, é entrar também no setor imobiliário.

O objetivo do produto é ligar os agentes financeiros aos avaliadores de imóveis, com mais rapidez e interatividade. A plataforma será contratada pelos bancos (ou financiadoras) e os avaliadores poderão preencher as informações das avaliações no sistema on-line, por smartphones ou tablets. Todo o acompanhamento do processo é feito em tempo real. Espera-se com isso ganhar agilidade nas avaliações e aumentar a oferta de crédito imobiliário.
"Ao automatizar o processo de avaliação se ganha rapidez e simplicidade, maior padronização das avaliações e a consolidação de um banco de dados para consulta", diz Mauro Negrete, diretor-executivo de operações e tecnologia da Cetip. Ele explica que o e-mail é ainda o canal de comunicação mais usado entre financiadoras e avaliadores e isso não ajuda a acelerar o processo de concessão de crédito.
Com base no arquivamento padronizado e organizado das informações recebidas, será possível montar um banco de dados de avaliações, podendo servir como mais um componente para índices de preços de imóveis.
O Banco Itaú experimenta o produto desde maio de 2013. Essa tecnologia já é aplicada nos Estados Unidos e teve de ser adaptada à realidade brasileira. De acordo com Negrete, as principais modificações que o sistema sofreu ao ser transposto para o Brasil foram as adequações ao código postal e à legislação brasileira que normatiza os bancos. Outra modificação é a padronização do laudo de avaliação para a ABNT NBR 14.653 - Avaliação de Bens.
Fonte: PINIweb

segunda-feira, 11 de novembro de 2013

ESTÁ FALTANDO ENGENHEIROS NO MERCADO?????

Em debate realizado na última terça-feira (5), em Brasília, o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) divulgou três pesquisas que concluíram que não há o risco de um "apagão" generalizado de engenheiros no Brasil. 

Um dos estudos indica que, em termos quantitativos, estas pressões tendem a serem resolvidas com a ampliação da oferta de novos engenheiros, uma vez que os cursos da área voltaram a atrair os alunos.
Segundo o presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), Luiz Cláudio Costa, "ainda há o que fazer, mas estamos no caminho certo". Por outro lado, os autores alertam para o fato de que a inexistência de gargalos não significa a falta da necessidade de ampliação dos investimentos no ensino de engenharia, particularmente nas universidades públicas.
Ao todo, o Brasil tem 18,8 ingressantes em engenharia para cada 10 mil habitantes - o número é acima da média de 15,3 dos países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). Entretanto, o número total de matrículas de cursos de ensino superior ainda é a metade da média desses países - 44,5 para cada 10 mil habitantes no Brasil e 78,5 em média para cada 10 mil habitantes nos países da OCDE.
De autoria dos pesquisadores da Universidade de São Paulo Mario Sergio Salerno, Leonardo Melo Lins, Bruno Cesar Pino Oliveira de Araujo, Leonardo Augusto Vasconcelos Gomes, Demétrio Toledo e Paulo Meyer Nascimento, o texto "Uma proposta de sistematização do debate sobre falta de engenheiros no Brasil" ressalta que as vagas para engenheiros cresceram 85% em uma década, chegando a aproximadamente 230 mil profissionais. Em contrapartida, os engenheiros apresentam um percentual de ocupações típicas inferior às das outras profissões.
O artigo também apontou quatro dimensões que podem explicar a percepção de alguns agentes econômicos sobre escassez de mão de obra em engenharia: qualidade dos engenheiros formados, uma vez que a evolução na quantidade não foi acompanhada pela mesma evolução na qualidade; hiato geracional, o que dificulta a contratação de profissionais experientes para liderar projetos e obras; déficits em competências específicas e déficits em regiões localizadas.
Já o artigo "A Demanda por Engenheiros e Profissionais Afins no Mercado de Trabalho Formal", de Aguinaldo Nogueira Maciente e Paulo A. Meyer M. Nascimento, conclui que "apesar das incertezas inerentes ao sistema econômico, o ritmo de expansão dos profissionais formados nas áreas de engenharia e profissões afins parece estar acompanhando adequadamente, pelo menos do ponto de vista quantitativo e mais geral, as tendências do mercado de trabalho".  
De acordo com os autores, a expectativa é de que até 2020 o número de engenheiros requeridos pelo mercado de trabalho formal atinja entre 600 mil e 1,15 milhão de profissionais. O artigo ainda mostra que entre 2000 e 2009, os setores que mais apresentaram elevação do salário pago a engenheiros foram os de cimento, álcool, artefatos de couro e calçados, serviços imobiliários e aluguel e construção.

Analisando a formação nas áreas de engenharia, o artigo "Evolução da Formação de Engenheiros e Profissionais Técnico-Científicos no Brasil entre 2000 e 2012", de Divonzir Arthur Gusso e Paulo A. Meyer M. Nascimento, observa que as ofertas em engenharia encontraram sendas de expansão tanto no volume total de matrículas como no de conclusões de curso, além de passar por grande diversificação de habilitações e por um considerável aumento da participação do setor privado na área.  
O Inep ainda divulgou no evento que planeja uma forma de acompanhamento dos estudantes concluintes de engenharias. A proposta ainda está em discussão.

Fonte: PINIweb

quinta-feira, 31 de outubro de 2013

FGTS destinará R$ 57,8 bilhões para habitação em 2014

Saneamento básico, infraestrutura e operações urbanas também receberão recursos do fundo no próximo ano.


O Conselho Curador do Fundo de Garantia por Tempo Serviço (FGTS) aprovou nesta terça-feira (29) o orçamento de R$ 72,6 bilhões para investir em habitação, saneamento básico, infraestrutura e operações urbanas em 2014. Vale lembrar que para este ano o orçamento foi, inicialmente, de R$ 59,66 bilhões, mas após uma suplementação os valores subiram para R$ 71,1 bilhões.
Dos R$ 72,6 bilhões que serão investidos no ano que vem, R$ 57,8 bilhões vão para habitação. Segundo o conselho, somente para o Minha Casa, Minha Vida, serão liberados cerca de R$ 6 bilhões como subsídios.
Quanto às obras de saneamento básico, o conselho liberou R$ 5,2 bilhões para o 2014, aumentando para R$ 5,8 bilhões em 2015 e R$ 5,9 bilhões em 2016 e 2017. Já as obras de infraestrutura receberão R$ 8 bilhões no ano que vem e em 2015, subindo para R$ 9 bilhões nos dois anos seguintes. As operações urbanas consorciadas terão, por fim, R$ 1,6 bilhão em 2013.
Fonte: PINIweb

segunda-feira, 14 de outubro de 2013

Cartilha esclarece atribuições, áreas de atuação e atividades dos profissionais do Sistema


O site do Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (Confea) disponibiliza a Cartilha Profissionais da Engenharia e da Agronomia, que apresenta esclarecimentos acerca das atribuições, áreas de atuação e atividades dos profissionais do Sistema. O documento foi elaborado a partir da publicação da Resolução 1.048/13, que consolida as áreas de atuação, as atribuições e as atividades profissionais relacionadas nas leis, nos decretos-lei e nos decretos que regulamentam as profissões de nível superior abrangidas pelo Sistema Confea/Crea e Mútua.


O texto foi aprovado em 14 de agosto, durante Sessão Plenária Extraordinária do Confea, e publicado no Diário Oficial da União (DOU) no dia 19 de agosto. Na ocasião, o presidente do Confea, engenheiro civil José Tadeu da Silva, pontuou a relevância da publicação do documento. “É um grande avanço. Tudo o que está nesta resolução está na mais absoluta legalidade. A 1.048 consolida o nosso arcabouço legal,  nossas leis e nossos decretos. Precisávamos colocar neste documento esta base legal para que ninguém tenha dúvida do que pode um profissional do Sistema Confea/Crea fazer. São prerrogativas dos profissionais. Esta resolução é uma resposta às nossas lideranças, aos nossos profissionais e à sociedade, principalmente, que estava nos cobrando”, afirmou o presidente do Conselho Federal.

Fonte: CONFEA

sábado, 28 de setembro de 2013

PALESTRA SOBRE O MERCADO IMOBILIÁRIO DO CARIRI

Aconteceu no dia 27-09-2013 às 18horas no auditório da Universidade Federal do Cariri-UFCA, por ocasião da Semana da Engenharia Civil a palestra com o tema “MERCADO IMOBILIÁRIO DO CARIRI E AVALIAÇÕES DE IMÓVEIS”. O palestrante foi Professor e Coordenador do Curso de Tecnologia da Construção Civil da URCA, Jefferson Luiz Alves Marinho, que também é Engenheiro Civil, Topógrafo e Advogado.  Com um público estimado de 50 pessoas a palestra teve o intuito de propiciar aos alunos, professores, profissionais da construção civil e aos convidados a oportunidade de conhecer as nuances do mercado imobiliário do Cariri, sobretudo no que pertine a valores e perspectivas.



terça-feira, 24 de setembro de 2013

O professor Jefferson Marinho, coordenador do Curso de Tecnologia da Construção Civil da Universidade Regional do Cariri - URCA, proferirá palestra na Universidade Federal do Cariri - UFCA com o seguinte tema: Mercado Imobiliário e Avaliação de Imóveis. A palestra será ministrada por ocasião da Semana da Engenharia Civil e acontecerá no dia 27/09 (próxima sexta-feira) das 19h as 21hs. Será abordado temas como o perfil do mercado imobiliário da Região do Cariri, metodologias avaliatórias, tendências, prospecção, normatização, dentre outros assuntos.

terça-feira, 3 de setembro de 2013

Grupos aplicam golpe de falso cadastro do Minha Casa Minha Vida no Ceará

Famílias são ludibriadas com promessa de serem
incluídas no programa Minha Casa Minha Vida
FOTO: Divulgação
Um golpe tem sido aplicado em pessoas que pretendem se cadastrar no Minha Casa Minha Vida (MCMV) por falsas entidades, em Fortaleza e no interior do Estado. Grupos têm cobrado taxas de forma ilegal para realizar a inscrição de famílias carentes, alvo do programa, de acordo com a Prefeitura.
A cobrança indevida é feita por um suposto representante de uma instituição. Munidos de documentos falsos da Caixa Econômica Federal e da Prefeitura de Fortaleza, eles vão até a casa das vítimas e oferecem a inclusão da família no cadastro do programa.
“A Prefeitura tem um órgão responsável por inscrições de programas habitacionais, que é a Habitafor, validada pelo Ministério das Cidades. Entretanto, as inscrições para o Programa foram realizadas em 2009, criando um cadastro abrangente que reúne cerca de 100 mil famílias. Tal cadastro hoje está sob a tutela do Ministério Público, não podendo ser alterado. Queremos ainda deixar claro que somente a Habitafor pode fornecer informações seguras sobre qualquer dúvida que alguém tenha sobre inscrições no programa”, esclareceu a presidente da Fundação de Desenvolvimento Habitacional de Fortaleza (Habitafor), Eliana Gomes.
O golpe foi descoberto pelas gestões municipal e estadual após vítimas se queixarem na Habitafor. Uma delas, uma senhora, chegou a pagar cerca de R$ 500 para a inclusão de 40 pessoas. Eliana Gomes declarou que não está havendo inscrições do MCMV no momento e que a única visita realizada pelo órgão é feita por um assistente social.
Prefeitura orienta que vítimas denunciem crime para Polícia Federal
"As pessoas lesadas têm medo de revelar os golpistas. Estamos conversando com entidades sérias de comunidades, mas não podemos tomar uma medida em relação às vítimas. Estamos tomando todas as providências no que cabe a nossa gestão", explicou. A presidente da Habitafor aconselhou que as vítimas reunam as provas do crime e denunciem às delegacias ou a Polícia Federal.
A Habitafor criou no início do ano uma comissão de análise das inscrições, para a seleção dos beneficiados para cada residencial. O trabalho é liderado por um equipe técnico social e tem acompanhamento de engenheiros e assessores jurídicos, que avaliam as famílias segundo os critérios municipais e federais, com destaque para o quesito renda, explicou o órgão em nota. 
Fonte: Diário do Nordeste

quinta-feira, 29 de agosto de 2013

TÍTULO DE CIDADANIA CRATENSE CONCEDIDO A PROFESSOR DA URCA

O professor, engenheiro civil, advogado, empresário e escritor JEFFERSON LUIZ ALVES MARINHO recebeu no último dia 16/08, dia do seu natalício, durante sessão solene realizada na Câmara Municipal de Crato o título de cidadão cratense. O projeto foi proposto pelo Vereador Raimundo Soares da Silva (Gury) do Partido Verde, tendo sido aprovado por unanimidade dos vereadores de Crato.


Estiveram presentes à solenidade além de seus familiares e amigos, a Reitora da URCA, professora Antônia Otonite Cortez que congratulou-se com o agraciado, ressaltando para os presentes os relevantes serviços prestados pelo homenageado nas diversas funções realizadas na URCA.

Da esquerda para a direita: Gervânia Cristina (Esposa), Jefferson Marinho (homenageado), Luis Carlos (Presidente da Cãmara Municipal de Crato), Gury (autor do projeto), Tiago Esmeraldo (vereador)


Da esquerda para a direita: Gabriel (Filho) Jefferson Marinho (homenageado), Emanuely Cristina (filha), Luís Felipe (Filho), Gervânia Cristina (Esposa).


Família do homenageado: esposa, filhos, pai, mãe, irmãos, cunhada e tios.


Família do homenageado ao lado da Reitora da URCA (Otonite Cortez) e do Pró-Reitor de Graduação da URCA (Prof. Carlos Cleber).


Na ocasião o homenageado fez o seguinte discurso de agradecimento:

EXCELENTÍSSIMO SR. PRESIDENTE DA CÂMARA DE VEREADORES DE CRATO, LUÍS CARLOS DUARTE SOBREIRA SARAIVA EM NOME DE QUEM CUMPRIMENTO TODOS OS MEMBROS DA MESA;

MAGNÍFICA REITORA DA UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI – URCA, PROFESSORA DOUTORA ANTÔNIA OTONITE CORTEZ EM NOME DE QUEM SAÚDO A TODAS AS AUTORIDADES PRESENTES.

QUERIDOS FAMILIARES E AMIGOS,
SENHORAS E SENHORES,
BOA NOITE!

INICIALMENTE EU GOSTARIA DE COMPARTILHAR COM TODOS VOCÊS ESTE MOMENTO DE GRANDE ALEGRIA PARA MINHA VIDA E DE MINHA FAMÍLIA.
HOJE É UM DIA DE FESTA, ALEGRIA E GRATIDÃO, NÃO SÓ PELA OUTORGA DESTE TÍTULO QUE POR SÍ SÓ TORNA ESTA NOITE ESPECIAL.

É UM DIA FESTA PORQUE HOJE COMEMORO 45 ANOS DE IDADE DOS QUAIS 22 ANOS RESIDINDO AQUI NA CIDADE DE CRATO.

ALEGRIA PORQUE FAZEM 23 ANOS QUE COMECEI A NAMORAR COM MINHA ESPOSA GERVÂNIA A QUAL FORMEI UMA FAMÍLIA E TENHO TRÊS FILHOS ABENÇOADOS. TAMBÉM É MOTIVO DE ALEGRIA O FATO DE ESTAR COMPLETANDO NESTE MÊS 19 ANOS DE ATIVIDADE ACADÊMICA NA URCA, INSTITUIÇÃO A QUAL MUITO ME ORGULHO DE FAZER PARTE E POR TER CONTRIBUÍDO COMO PROFESSOR, CHEFE DE DEPARTAMENTO, COORDENADOR DO CURSO DE TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL E DA PÓS-GRADUAÇÃO EM GERENCIAMENTO DA CONSTRUÇÃO CIVIL, MEMBRO DE DIVERSAS COMISSÕES E CONSELHEIRO DO CCT E DO CEPE.

GRATIDÃO POR TER SIDO CONCEDIDO À MINHA PESSOA, DIANTE DE TANTOS OUTROS NOMES QUE CONTRIBUEM PARA O CRESCIMENTO DESTA CIDADE, ESTE TÍTULO DE CIDADANIA QUE REPUTO DA MAIOR IMPORTÂNCIA PARA MINHA VIDA, POIS CONFIGURA O RECONHECIMENTO DESTE CORPO TÃO SELETO DE VEREADORES A MINHA INCANSÁVEL DEDICAÇÃO EM TODAS AS ATIVIDADES QUE EXERÇO SEMPRE BUSCANDO O CRESCIMENTO E MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA DESTA CIDADE QUE É TÃO BELA E ESPECIAL.

E EXATAMENTE POR SER UM MOMENTO DE GRATIDÃO RESOLVI NÃO FALAR SOBRE MIM, POIS NÃO ME SINTO CONFORTÁVEL PARA ASSIM FAZER, MAS PEÇO LICENÇA PARA FAZER UM AGRADECIMENTO A TODOS QUE DIRETA OU INDIRETAMENTE CONTRIBUÍRAM PARA QUE A MIM FOSSE CONCEDIDO ESTE TÍTULO.
NÃO BUSQUEI UMA ORDEM DE IMPORTÂNCIA, MAS SIMPLESMENTE UMA ORDEM CRONOLÓGICA, A QUAL PASSO A DISCORRER:

AGRADEÇO A MEUS PAIS, FRANCISCO ROBERTO MEDEIROS MARINHO E MARIA DE LOURDES ALVES MARINHO QUE SEMPRE SE ESFORÇARAM PARA ME OFERECER AS MELHORES CONDIÇÕES DE ESTUDOS, DEIXANDO-ME UM LEGADO INESTIMÁVEL QUE É A EDUCAÇÃO, O RESPEITO E O AMOR A DEUS E AO PRÓXIMO.

A VOCÊS PAI E MÃE TODO O MEU AMOR, RESPEITO, GRATIDÃO E ADMIRAÇÃO.

AGRADEÇO A MEUS IRMÃOS, ANTÔNIO ROBERTO ALVES MARINHO E LOUISE ALINE ALVES MARINHO POR SEMPRE TORCEREM POR MIM E SE ALEGRAREM COM MINHAS VITÓRIAS E CONQUISTAS.

A MINHA AMADA ESPOSA GERVÂNIA CRISTINA DA SILVA MARINHO, PELO INCENTIVO, DEDICAÇÃO E ABDICAÇÃO DA MINHA COMPANHIA NOS PERÍODOS DE EXCESSIVA CARGA DE TRABALHO. OBRIGADO POR CONFIAR EM MIM E ACREDITAR QUE MEUS SONHOS SÓ TEM SENTIDO SE REALIZADOS JUNTO COM VOCÊ. TE AMO.

AOS MEUS FILHOS JEFFERSON GABRIEL (11) LUIZ FELIPE (9) E EMANUELY CRISTINA (3), BÊNÇÃOS DE DEUS PARA MINHA VIDA E, MESMO NOS MOMENTOS MAIS ATRIBULADOS DA VIDA NÃO NEGLIGENCIEI EM MINHA COMPANHIA, CARINHO, ORIENTAÇÃO E EDUCAÇÃO. POR VOCÊS E PARA VOCÊS SÃO TODAS AS MINHAS CONQUISTAS. AMO MUITO VOCÊS.

A TODOS OS MEUS FAMILIARES AQUI PRESENTES E AOS QUE NÃO PUDERAM VIR, A MINHA GRATIDÃO, POIS OS LAÇOS FAMILIARES SÃO INSTITUÍDOS POR DEUS E NUNCA DEVEM SER DESFEITOS.

AO MEU SÓCIO FRANCISCO SOARES DE ABREU POR NÃO SE APENAS UM SÓCIO MAS UM GRANDE AMIGO E UM IRMÃO QUE DEUS ME PRESENTEOU E QUE POSSO CONTAR EM TODAS AS HORAS.

AOS MEUS AMIGOS DA URCA, DA CAIXA, DA UNICRED, DA ENGENHARIA E DA ADVOCACIA PELAS BATALHAS EM CONJUNTO, PELAS CONQUISTAS E PELA CONSIDERAÇÃO A MINHA PESSOA.

AOS MEUS IRMÃOS DA IGREJA CONGREGACIONAL POR SEMPRE ME GUIAREM NOS CAMINHOS DO SENHOR E ORAREM POR MIM.

O VEREADOR RAIMUNDO SOARES DA SILVA (GURY) PELA GENTILIZA DE SUBMETER MEU NOME AO PLENÁRIO DESTE PARLAMENTO O QUAL FOI APROVADO POR UNANIMIDADE DOS VEREADORES PARA A CONCESSÃO DESTE TÍTULO DE CIDADANIA. A TODOS VOCÊS MEUS SINCEROS AGRADECIMENTOS.

E, FINALMENTE, O AGRADECIMENTO MAIS IMPORTANTE, A DEUS QUE ME SEGURA PELA MÃO E ME CHAMA DE FILHO E NOS MOMENTOS MAIS DIFÍCIES DE MINHA VIDA ME DIZ: MEU FILHO NÃO TEMAS, POIS EU ESTOU CONTIGO.

NÃO POSSO NEGAR QUE ESTE TÍTULO ME ENVAIDECE E MUITO, MAS GARANTO QUE, MAIOR QUE A VAIDADE É A RESPONSABILIDADE QUE PESA SOBRE MEUS OMBROS A PARTIR DE AGORA, NO SENTIDO DE A CADA DIA MELHORAR MAIS, QUER COMO PESSOA, COMO FILHO, COMO MARIDO, COMO PAI, COMO IRMÃO, COMO AMIGO, COMO SÓCIO, COMO PATRÃO, COMO EMPREGADO, COMO PROFESSOR, COMO ENGENHEIRO, COMO ADVOGADO E, PRINCIPALMENTE COMO CIDADÃO CRATENSE...

ENFIM, ME COMPROMETO A ENVIDAR TODOS OS ESFORÇOS NO SENTIDO DE CONTRIBUIR COM O PROGRESSO DESTA CIDADE E DA REGIÃO DO CARIRI E POR QUE NÃO DIZER DESTA NAÇÃO, POIS ESTA SERÁ A MELHOR MANEIRA PARA RETRIBUIR A CIDADE DO CRATO A GRATIDÃO PELA OUTORGA DE TÃO IMPORTANTE TÍTULO DE CIDADÃO CRATENSE.  

ENCERRO MINHAS ESSAS PALAVRAS CONVIDANDO A TODOS OS PRESENTES PARA QUE, DIANTE DAS ADVERSIDADES E DESAFIOS DA VIDA, QUE, INFELIZMENTE NÃO SÃO POUCOS, VALE A PENA, NÃO SE DOBRAR ÀS PROPOSTAS INDECOROSAS, ÀS FACILIDADES ENCONTRADAS E ÀS CONVENIÊNCIAS OFERECIDAS, PELO CONTRÁRIO, DEVEMOS SER ÉTICOS, NÃO SÓ NO DISCURSO, MAS TAMBÉM NAS ATITUDES, BUSCANDO SEMPRE OS ENSINAMENTOS DO APÓSTOLO PAULO EM FILIPENSES 4:9, QUANDO DIZ “... TUDO O QUE É VERDADEIRO, TUDO O QUE É HONESTO, TUDO O QUE É JUSTO, TUDO O QUE É PURO, TUDO O QUE É AMÁVEL, TUDO O QUE É DE BOA FAMA, SE HÁ ALGUMA VIRTUDE, E SE HÁ ALGUM LOUVOR, NISSO PENSAI, POIS SOMENTE ASSIM SEREMOS CAPAZES DE TRANSFORMAR ESTA SOCIEDADE E DEIXARMOS UM LEGADO PARA A POSTERIDADE.

MUITO OBRIGADO E QUE DEUS ABENÇOE A VIDA DE TODOS VOCÊS. 


Momento do discurso do homenageado

 Amigos do homenageado





quinta-feira, 22 de agosto de 2013

Normas da ABNT agora podem ser visualizadas antes da compra

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Um novo serviço no site da Associação Brasileia de Normas Técnicas (ABNT) permite que os associados visualizem os textos das normas técnicas de adquiri-las. O objetivo é verificar se a normativa é realmente a que melhor atende às suas necessidades. 
A visualização, no entanto, tem limitação. O serviço está disponível uma única vez para cada norma e por um tempo de 15 segundos por página, limitado a, no máximo, 10 minutos por texto. As normas estão disponíveis no site da ABNT.  


Fonte: Piniweb 

segunda-feira, 5 de agosto de 2013

Déficit habitacional brasileiro tem queda em 2011, diz SindusCon-SP e FGV

Incluindo as favelas, déficit é estimado em 5,461 milhões. Os estados do Maranhão, Amapá e Amazonas lideram

O déficit habitacional brasileiro ficou em 5,461 milhões em 2011, incluindo aglomerados subnormais (favelas), estimado em 2,175 milhões. O número representa recuo de 1,3% entre 2007 e 2011 em termos relativos (proporção entre os domicílios que faltam e o número de famílias existentes). O levantamento, realizado pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (SindusCon-SP) e a Fundação Getúlio Vargas (FGV), considerou dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
No período em questão, o número de domicílios no Brasil passou de 55,9 milhões para 61,5 milhões, enquanto o número de famílias subiu de 59,5 milhões para 64,4 milhões.
Ainda segundo o estudo, em 2011, o déficit básico, composto por famílias que vivem em coabitação e moradias inadequadas, excluindo favelas, foi estimado em 3,352 milhões. O montante total é 13% menor em relação ao apurado em 2007, último estudo a respeito.
De acordo com a pesquisa, a melhoria da distribuição de renda e a expansão do crédito e dos subsídios contribuíram para o aperfeiçoamento das condições de habitação, principalmente entre as famílias de baixa renda. "Estabilidade econômica, aumento do emprego e da renda, elevação dos recursos da poupança, maior volume de crédito imobiliário a juros menores e prazos mais longos, bem como o Programa Minha Casa, Minha Vida foram fundamentais para a redução do déficit habitacional", afirma Sergio Watanabe, presidente do SindusCon-SP.
A região Sudeste apresentou os menores percentuais em déficit relativo (proporção entre os domicílios que faltam e o número de famílias existentes). Os destaques são os estados do Espírito Santo (2,4%), Rio de Janeiro (2,4%), São Paulo (2,8%) e Minas Gerais (3,1%). Entre os maiores percentuais estão Maranhão (22,9%), Amapá (18,6%) e Amazonas (13,5%).
A partir do resultado, conclui-se que seria necessário aumentar em 5,4% o número de domicílios no país para se eliminar o problema. Vale lembrar que esse número desconsidera as favelas.



Fonte: PINIweb

segunda-feira, 15 de julho de 2013

ENGENHARIA CIVIL EM ALTA

Engenharia civil é a quarta profissão melhor remunerada no Brasil, de acordo com pesquisa do Ipea. Já arquitetura e urbanismo apareceu na 15ª colocação do estudo que analisou dados do Caged entre 2009 e 2012



A profissão de engenharia civil é a quarta melhor remunerada, de acordo com mapeamento da Diretoria de Estudos e Políticas Setoriais de Inovação, Regulação e Infraestrutura (Diset) do Ipea  divulgado na semana passada. A pesquisa analisou as ocupações de nível técnico e superior que mais geraram empregos e tiveram os maiores ganhos salariais entre os anos de 2009 e 2012 em todo o país.

De acordo com o estudo, os engenheiros civis no Brasil têm salários médios de R$ 5.768,19 mensais e trabalham 42,12 horas semanais. Já a profissão de arquitetura e urbanismo ficou na décima quinta posição do ranking. O profissional recebe, segundo a pesquisa, R$ 4.744,30 e trabalha 40,36 horas semanais.
Segundo o IPEA, no período analisado, foi gerado, no Brasil, um total de 402.490 postos de trabalho para técnicos de nível médio. As oito carreiras que mais geraram vagas foram responsáveis, em conjunto, por três em cada quatro contratações de técnicos, entre 2009 e 2012.
Produzido por Aguinaldo Nogueira Maciente e Paulo A. Meyer M. Nascimento, técnicos de Planejamento e Pesquisa, em parceria com o bolsista Lucas Rocha Soares de Assis, o trabalho utilizou dados mensais fornecidos pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).

Fonte: PINI web

quinta-feira, 11 de julho de 2013

CONCURSO PARA PROFESSOR UNIVERSITÁRIO – CONCRETO ARMADO




A Universidade Regional do Cariri (URCA) abre 15 vagas para realização de Processo Seletivo de Professor Substituto. As inscrições poderão ser feitas de 11 a 24 de julho, para contratações nos campi localizados em Crato e Juazeiro do Norte.  Há uma vaga para Concreto Armado, podendo correr engenheiro civil, arquiteto e tecnólogo da construção civil – habilitação em edifícios.

As inscrições podem ser feitas por meio do endereço eletrônico prograd.urca.br, devendo a documentação exigida no Edital ser postada à Comissão de Seleção do Processo Seletivo para Contratação de Professor Substituto da URCA, até o último dia de inscrição, através de SEDEX com Aviso de Recebimento (AR), para o endereço Rua Cel. Antônio Luiz, no. 1161, Bairro Pimenta, Crato/CE, CEP.: 63.105- 000.

O interessando em se inscrever também poderá procurar o Campus do Pimenta, em Crato, ou informações por meio do telefone: (88) 3102-1244, no horário das 9 horas às 12 horas e das 14 horas às 18 horas, de segunda à sexta-feira. O valor da inscrição, de R$ 100,00,  poderá ser pago em qualquer agência da Caixa Econômica Federal, mediante depósito em favor da Universidade Regional do Cariri - URCA, Agência nº 0919-9, Operação nº 006, Conta Corrente nº 369-2, devendo o comprovante original do depósito ser afixado na ficha de inscrição.

Os documentos exigidos, além do comprovante do pagamento da taxa de inscrição, são:

a) Cópias autenticadas do diploma de graduação em curso superior de duração pleno, e do respectivo histórico escolar, no qual se comprove que o candidato foi aprovado em disciplina do setor de estudo de sua opção;
b) Curriculum Vitae em uma via, relacionando os títulos obtidos e os trabalhos publicados pelo candidato, com cópias comprobatórias; cópia autenticada do documento de identidade de brasileiro nato ou naturalizado, ou estrangeira com visto permanente;
c) Cópia autenticada do CPF;
d) Cópia autenticada do título de eleitor, para os brasileiros;

e) Cópia autenticada do documento de quitação com o serviço militar, para os homens.

Fonte: Jefferson Marinho

segunda-feira, 8 de julho de 2013

Sinapi apresenta crescimento de 7,8% no mês de junho

Resultado reflete o retorno da contribuição previdenciária sobre a folha de pagamento de empresas do setor da construção civil, que não havia vigorado em abril e maio



O Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi), calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em parceria com a Caixa Econômica Federal, apresentou variação de 7,80% em junho, ficando 12,92 pontos percentuais acima da taxa de maio, que havia recuado 5,12%. Segundo os calculistas, o resultado do mês reflete o retorno da contribuição previdenciária sobre a folha de pagamento de empresas do setor da construção civil, que não havia vigorado em abril e maio.
O custo nacional da construção por metro quadrado, que em maio fechou em R$ 826,34, em junho subiu para R$ 890,76, sendo R$ 460,89 relativos aos materiais e R$ 429,87 à mão de obra.
A parcela dos materiais apresentou variação de 0,10%, caindo 0,36 ponto percentual em relação ao mês anterior (0,46%); já a mão de obra teve variação de 1,80%, subindo 13,12 pontos percentuais em relação a maio (-11,32%). Nos seis primeiros meses do ano, os acumulados são: 1,56% (materiais) e 6,97% (mão de obra). Já nos últimos doze meses a variação foi de 3,04% (materiais) e 10,57% (mão de obra).
A Região Sul, com variação de 8,75%, apresentou a maior alta em junho. Os demais resultados são os seguintes: 6,45% (Norte), 6,73% (Nordeste), 8,66% (Sudeste) e 7,48% (Centro-Oeste).
Já os custos regionais, por metro quadrado, foram: R$ 886,83 (Norte), R$ 828,76 (Nordeste), R$ 939,23 (Sudeste), R$ 906,77 (Sul) e R$ 884,59 (Centro-Oeste).
A Região Sul ficou também com a maior variação nos últimos doze meses (8,84%).

Devido à pressão exercida pelo reajuste salarial decorrente de acordo coletivo, Santa Catarina, com variação de 10,05%, registrou a maior alta do mês de junho. Acre, Ceará, Espírito Santo, São Paulo, Rio Grande do Sul e Distrito Federal também tiveram reajustes salariais decorrentes do acordo coletivo que pressionou os resultados.
A publicação completa da pesquisa pode ser acessada na página do IBGE.

Fonte: PINIweb